A ativista sueca de 20 anos foi detida na mina Garzweiler 2, localizada em Luetzerath, cidade do oeste da Alemanha.
Segundo a Reuters, Greta estava com outros ativistas antes de eles tentarem entrar na mina.
"Ela foi então parada e levada por nós com este grupo para fora da área de perigo imediato, para obter sua identidade", disse um porta-voz da polícia de Aachen à agência de notícias.
Uma testemunha flagrou a jovem sozinha em um ônibus da polícia.
Horas mais cedo, o grupo se reuniu no centro da cidade de Luetzerath com faixas que pediam que a expansão da mina fosse freada.
Manifestação quer impedir mina de carvão a céu aberto. O governo alemão argumenta como necessária a expansão da mina para garantir a segurança energética da Alemanha, compensando a interrupção do abastecimento de gás russo.
Os ativistas rejeitam o argumento, alegando que as atuais reservas de lignito — um tipo de carvão mineral — são suficientes na região.
No fim de semana, um protesto com mais de 30 mil pessoas acabou em confronto entre os manifestantes e os policiais.
Centenas de militantes tentaram entrar em áreas restritas da mina, informaram as forças de segurança.
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