O mar começou a engolir 7 praias e cidades brasileiras
- Redes Rebia
- 27 mar
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Esse problema não afeta apenas um ponto específico, mas se espalha por diversas regiões do Brasil, do litoral de São Paulo ao Nordeste

Ir à praia é sempre uma opção agradável, mas quem visita o mesmo destino de férias em alguns lugares do Brasil, ano após ano, começa a perceber que a paisagem já não é a mesma. E susto é grande.
A erosão, causada pelo aumento do nível do mar, tem alterado cada vez mais a dinâmica de locais costeiros, resultando em marés mais fortes e danos a construções que antes estavam firmes.
Esse problema não afeta apenas um ponto específico, mas se espalha por diversas regiões do Brasil, do litoral de São Paulo ao Nordeste. Em Sergipe, por exemplo, a Praia do Saco viu uma casa ser destruída recentemente devido à força das ondas.
Este não é um caso isolado: ao longo dos últimos anos, outras 14 residências precisaram ser evacuadas, deixando os moradores em constante apreensão sobre o futuro e o que lhes aguarda.
7 cidades e praias brasileiras que o mar já está engolindo:
Praia do Saco - Estância, Sergipe;
Praia do Icaraí - Caucaia, Ceará;
Praia de Pacheco - Caucaia, Ceará;
Jericoacoara - Ceará;
Fortaleza - Ceará;
Camocim - Ceará;
Peruíbe (Barra do Una) - São Paulo.
Mesmo com a instalação de barreiras e outras estratégias de proteção em algumas áreas, como em parte do litoral cearense, a força do mar continua vencendo o homem. Na Praia do Icaraí, por exemplo, mais de 20 barracas foram derrubadas, gerando um prejuízo superior a R$ 10 milhões.
Municípios estão tentando encontrar maneiras de enfrentar a situação. Em Caucaia (CE) a prefeitura começou a construção de espigões para proteger a praia, mas a população ainda teme o impacto de futuros danos.
Em Peruíbe, no litoral de SP, a estratégia adotada tem sido o uso de sacos de areia para tentar conter o avanço das águas.
Embora essas medidas sejam importantes, ainda não foram suficientes para solucionar a situação, que continua se agravando.
Embora essas medidas sejam importantes, ainda não foram suficientes para solucionar a situação, que continua se agravando.
Por Diário do Litoral / Gazeta de SP.
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